Diferente das PMEs que ainda pensam ou torcem para não terem problemas com segurança da informação e com a proteção de dados pessoais.
Dois senadores franceses, Sébastien MEURANT e Rémi CARDON, criaram um relatório adaptado para uma delegação empresarial de PMEs franceses, que iguamente nos serve.
Fazendo um resumo do relatório, foi sugerido 10 ferramentas (ou observações) para serem seguidas por PMEs e Fornecedores, conforme a seguir:
1. Oferecer ferramentas seguras: By design;
Muitos interlocutores recordaram que os fabricantes de software não asseguravam suficientemente os seus produtos. Portanto, seria apropriado reforçar a responsabilidade dos revendedores de software no nível de segurança cibernética de seus produtos .
2. Desenvolver suprote para empreendedores de PMEs em seguraça cibernética;
3. Conscientizar fornecedores e PMEs sobre a responsabilidade em cascata;
4. Use o seguro para incentivar como empresas a tornarem ciberseguras;
5. Reúna experiência em segurança cibernética com terceiros confiáveis;
6. Simplificar a oferta para PMEs;
7. Restaurar relações contratuais iguais na nuvem para benefício das PMEs; Aqui é uma questão de prova inacessível de culpa. Para os serviços executados na nuvem (remotamente), é impossível ao cliente escrutinar o comportamento dos agentes do fornecedor para assegurar a sua diligência e competência.
8. Garanta a segurança cibernética na entrada da nuvem e considere o melhor para PMEs nos padrões de segurança cibernética;
Na Grã-Bretanha, a Amazon Web Services (AWS) oferece um dispositivo que configura ou realiza novas configurações de segurança.
9. Instituir um crédito fiscal para incentivar as empresas a digitalizar com segurança;
10. Criar um “cyberscore” da cibersegurança das soluções digitais.
Enfim, trouxe aqui apenas um resumo que em tempos de LGPD, serve como alerta sobre a complexidade digital, que tende a aumentar, e como vimos o cibercrime já saiu na frente.
Fonte: https://lnkd.in/d9PEdqBi